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  • Foto do escritorAilton Segura

Brasil importou uma rainha louca e teve um príncipe morto por não tomar vacina

Por: Aylton Segura


Ao embarcar para o Brasil no dia 29 de novembro (1807), D. Maria, a louca, mãe de D. João VI, príncipe-regente, só teve uma recomendação: “vamos devagar senão vão pensar que estamos fugindo”. A corte portuguesa, de fato, estava fugindo de Junot, general-invasor francês e com mais de 50 navios embarcariam para o Brasil. E com ela vinha a rainha de Portugal que com suas insanidade foi o governante que mais prejudicou o Brasil, historicamente.


Moradia da rainha casa na praça do Carmo Rio de janeiro. Imagem: Reprodução


D. Maria I, influenciada por parte do clero, chegou a anistiar 800 presos políticos de suas cadeias (a maioria acusado de corrupção) proibiu prisões de mais de 5 anos, impediu o Brasil de desenvolver escolas, não deixou o país a estabelecer indústrias e foi a responsável pela “derrama” que aumentava os impostos sobre o ouro, provocou a Inconfidência Mineira e condenou à morte Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.



A rainha recebeu o titulo de louca após a morte do filho por varíola. Imagem: Reprodução


A história registra que o acirramento da loucura de D. Maria I, de Portugal, deu-se em razão da proibição da vacinação contra a varíola que provocou a morte do seu filho o príncipe D. José da Beira, 8º.Principe do Brasil. Segundo historiadores de Portugal a insanidade de D. Maria foi provocada pelos seus confessores que afirmavam que o pai, o rei D, José I ardia no fogo do inferno por permitir a expulsão dos jesuítas de Portugal, pelo Marquês de Pombal (Sebastião José de Carvalho e Melo) que modernizou o país. Além disso atribuíam à vacinação como prática de magia negra.


A influência da beata D. Maria I, a louca, também gerou a 5 de janeiro de 1785, pesadas restrições a atividade industrial no Brasil, aumentou o custo de vida com a cobrança de elevados preços pelos produtos importados como tecidos, sabão, calçados, instrumentos de trabalho e armas que estavam proibidos de serem produzidos na colônia.

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